Sabemos que não existem homens justos e bons, mas esse versículo à luz da nova aliança se refere a homens e mulheres que entendem a justificação que lhes foi outorgada pelo sangue de Jesus, para que, através desse sangue, sejam intercessores pela sua geração.
Neste estudo, falaremos sobre três pessoas que tinham um coração intercessor e que se colocavam na brecha pelo povo.
“Então o anjo do Senhor lhe apareceu, e lhe disse: ‘O Senhor é contigo, homem valoroso’. Mas Gideão lhe respondeu: ‘Ai, Senhor meu, se o Senhor é conosco, por que tudo isto nos sobreveio? E que é feito de todas as suas maravilhas que nossos pais nos contaram, dizendo: Não nos fez o Senhor subir do Egito? Porém agora o Senhor nos desamparou, e nos deu nas mãos dos midianitas’. Então o Senhor olhou para ele, e disse:’ Vai nesta tua força, e livrarás a Israel das mãos dos midianitas; porventura não te enviei eu?’” (Juízes 6:12-14)
Neste texto, o verso 14 é altamente revelador e está diretamente conectado com o 13, pois houve uma reciprocidade direta e rápida de Gideão com o Senhor. Deus fala diretamente para Gideão, porém ele revela o seu coração coletivo, de forma que o Senhor respondesse a ele que nisso estava a sua força. Por isso, Gideão se tornou líder da libertação do seu povo, fazendo até parecer fácil, pois ele destruiu como se fosse um só homem os opressores de um povo que já estava cativo há 7 anos.
Em meio às dores, Gideão desenvolveu um coração coletivo e intercessor e, por causa disso, ele foi capaz de vencer uma empreitada de guerra que, durante 7 anos, ninguém havia conseguido.
“Não pense que pelo fato de estar no palácio do rei, de todos os judeus só você escapará, pois, se você ficar calada nesta hora, socorro e livramento surgirão de outra parte para os judeus, mas você e a família de seu pai morrerão. Quem sabe se não foi para um momento como este que você chegou à posição de rainha? ” (…) “Vá reunir todos os judeus que estão em Susã, e jejuem em meu favor. Não comam nem bebam durante três dias e três noites. Eu e minhas criadas jejuaremos como vocês. Depois disso irei ao rei, ainda que seja contra a lei. Se eu tiver que morrer, morrerei”. (Ester 4:14;16)
Ester era órfã de pai e mãe, o que, possivelmente, a fazia facilmente ser assolada por orfandade e bastardia.
Nos nossos dias, existem muitas pessoas órfãs, seja de pai e mãe ou de apenas um dos dois, mas a grande verdade é que nos céus da nossa nação existe uma legalidade para a iniquidade de bastardia e orfandade e existe um grito no mundo do espírito que, de certa forma, todo brasileiro ouve e que só pode ser neutralizado com o coração intercessor de homens e mulheres que vivem como filhos.
Ester, por um determinado momento, não quis interceder pelo seu povo, mas Mardoqueu, sua figura paterna, trouxe a consciência de que ela havia sido levantada para essa hora.
Neste texto, Jesus ensina aos seus discípulos a como orar, e nós precisamos entender o que está explícito nele.
Essa é a oração que nos faz entender a base e a coluna central da vida de um intercessor: ser visto pelos homens e usar de repetições em prol de nós mesmos não é intercessão, é religiosidade.
Jesus nos ensina a orar ao Pai nosso, pelo pão nosso, pelos nossos pecados e para que nós não caiamos em tentação. É interessante pensar que Jesus não tinha pecados, mas Ele ensina a oração com um coração coletivo. E semelhantemente a Ele, Deus está nos chamando para sermos intercessores pela nossa geração e não mais voltarmos os olhos apenas para nós mesmos.
“Quem os condenará? Foi Cristo Jesus que morreu; e mais, que ressuscitou e está à direita de Deus, e também intercede por nós.” (Romanos 8:34)
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